CATIS-Sala Informatizada

INTERNET
O ensino num clic sem complicação
(Postado em 08/11/2012) 
 
QEdu foi desenvolvido em Florianópolis e facilita o acesso a informações sobre educação no país.
Uma ideia que partiu de SC foi colocada em prática com vista para a Ponte Hercílio Luz, no Bairro José Mendes, e pretende revolucionar a maneira de acessar os dados de educação. O portal QEdu (www.qedu.org.br), que reúne informações do governo federal sobre educação básica de maneira didática e contextualizada, foi ideia da empresa catarinense Meritt.
Um dos co-fundadores, Ricardo Fritsche, conta que em 2010 eles fizeram um portal com os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O projeto foi levado a São Paulo e apresentado a ONGs referências na área de educação. Uma delas foi à fundação Lemann, que gostou do trabalho da Meritt e perguntou se havia outros projetos.
- Apresentamos cinco e um deles foi o QEdu. Foi uma iniciativa da empresa que a Lemann apoiou e foi parceira.
O portal começou a ser desenvolvido no final de 2011. Nele, é possível encontrar dados sobre a qualidade da educação do país, dos estados, dos municípios e das escolas da rede pública. Ele mostra como está o aprendizado dos estudantes em língua portuguesa e matemática e até mesmo a infraestrutura das instituições. O QEdu é gratuito e não exige cadastro.
 
Como acessar o QEdu
Endereço: www.qedu.org.br
Na página, há um lugar de busca, onde a pessoa pode digitar o Estado, a cidade, a escola e até mesmo o bairro do colégio, para buscar informações sobre educação.
Ao entrar na página de um Estado, é possível saber como está o desempenho de todos os munícipios dele. Basta clicar em “explore cidades” no menu de cima. Os munícipios podem ser ordenados de acordo com o desempenho. A opção está no meu à esquerda.
 
Fonte: Diário Catarinense, quinta-feira, 08 de Novembro de 2012 – páginas 30 e 31
 
 
Inclusão Digital
(Postado em 08/11/2012)
 
Analisando o crescimento da informatização dos serviços oferecidos à sociedade atual, cada vez mais se busca a inclusão digital dentro das unidades escolares. Desta forma os alunos do Centro Educacional Municipal Governador Vilson Kleinubing tem a oportunidade de usarem um ambiente feito para eles, onde os atendimentos nas séries iniciais atendem uma metodologia de ensino a favor da interação utilizando as diferentes mídias.
O computador destaca inúmeros recursos destacando-se como ferramenta de acesso e apoiado por diferentes programas. Através do uso das salas informatizadas o lúdico é trabalhado com as crianças, estimulando raciocínio lógico, a concentração como  ferramenta para a alfabetização.
Os aplicativos educacionais colocados para uso de nossos alunos servem como demonstração de entusiasmo quebrando as barreiras das dificuldades que possam existir e possibilitando realizar as atividades propostas pelos professores.
 








 

Biblioteca – Cem Gov. Vilson Kleinubing
(Postado em 16/10/2012)

Novas instalações da biblioteca do Centro Educacional Municipal Governador Vilson Kleinubing. Estão sendo disponibilizado aos alunos, professores e funcionários desta instituição, um espaço amplo de estudo, leitura e pesquisa juntamente com computadores para que os mesmos possam fazer suas atividades educacionais, oportunizando desta forma uma educação e também o desenvolvimento para nossas crianças e adolescentes.
A biblioteca conta com um espaço também para o diálogo que as diversas manifestações artísticas mantêm entre si. Desta forma foi disponibilizado um telão e retroprojetor para mostrar aos alunos e usuários da biblioteca filmes que foram baseados em textos literários. Sendo assim a biblioteca pode promover juntamente com seus professores projeções de filmes baseados em livros já lidos ou poderá realizar o caminho inverso: incentivar a leitura do livro, do qual se originou determinado filme.
Os computadores instalados visam o processo de pesquisa, fazendo com que os professores criem condições para que os alunos utilizem os recursos da informática, mostrando informações, desenvolvendo ideias e trabalho em grupo. É imprescindível aos professores compreenderem que pela pesquisa escolar possa ocorrer a riqueza da aprendizagem, que se traduz na modificação da forma de pensar do aluno.








 





Tecnologia na Educação – Desenvolvimento de aplicativos para crianças é visto pelos pais como uma forma alternativa de aprendizado.    (Postado em 10/10/2012)
Pelo smartphone ou pelo tablete de pessoas mais velhas as crianças montam quebra-cabeças, aprendem o alfabeto (em inglês) e, como menos de quatro anos de idade, têm contato com números e proporções.
Mas as ferramentas que existem à disposição nas lojas virtuais são, de fato, educativas?
Victor Hugo Espírito Santo Moreira, programador e criador do aplicativo infantil Liglig Learn, diz que a maioria é. Segundo ele, quando se cria um aplicativo para esse público, a equipe, geralmente formada por um programador e um designer, ganha o reforço de um pedagogo para avaliar as informações contidas na ferramenta. Foi assim com o aplicativo desenvolvido por Moreira: ele permite que a criança ligue as palavras aos desenhos correspondentes.
- Uma pedagoga fez o estudo e a separação das palavras porque o jogo tem três níveis de dificuldade – explica.
O programador acredita que o uso das tecnologias dentro de casa auxilia as crianças na hora de aprender em sala de aula. Andréa Lisboa Sohn, mãe de Helena, concorda com essa tese. A filha dela tem apenas quatro anos e, antes de completar dois, já possuía o seu próprio tablete.
Dentre as sete “telas” de aplicativos que Helena possui, um dos que ela mais gosta é o de quebra-cabeças.
- A tecnologia sempre auxilia porque todas as crianças são cibernéticas. Automaticamente, elas ficam mais espertas para o aprendizado e para a vida – afirma Andréa.
Os professores, porém, encontram dificuldades em lidar com as novas tecnologias e torna-las aliadas no método de aprendizagem dos alunos.
Isso porque os jovens estão mais interessados em redes sociais e jogos do que aplicativos voltados à educação.
- O que se vê com maior frequência ainda é o conflito entre professores lutando pela atenção dos alunos, que se dividem entre um olhar para a aula e outro para mensagens e aplicativos – diz Luís Fernando Máximo, doutor em Informática na Educação.

Cláudia Nunes – claudia.nunes@diario.com.br

(BIT-Sua sua vida conectada-Diário Catarinense-quarta-feira 10/10/2012)



 
A Inclusão Digital Fora da Escola
(Postado em 12/09/2012)
 
Inclusão Digital fora da escola é necessária, primariamente, para aqueles que continuam excluídos da tecnologia digital apesar de já terem passado da idade escolar. Neste caso, o processo de inclusão precisará ser feito nos chamados tele centros comunitários ou em alguma instituição equivalente - que pode até mesmo ser os laboratórios de informática de escolas em seus períodos de ociosidade (fim de semana ou à noite, no caso de escolas que não funcionem com seus cursos regulares nesse turno).
Para se instalar um tele centro (ou equivalente) são necessários os mesmos componentes já caracterizados:
 - Equipamentos (hardware, software, conexão com a Internet) capazes de prover acesso à tecnologia digital por parte daqueles que não possuem acesso a ela em casa ou no trabalho.
 - Recursos humanos e materiais (inclusive material didático) que permitam oferecer treinamento no manejo técnico dessa tecnologia (Windows, Office, Internet - ou softwares equivalentes).
 - Recursos humanos e materiais (inclusive material didático) que permitam oferecer capacitação na integração dessa tecnologia aos afazeres diários dos participantes, ajudando-os, assim, a usar a tecnologia para desenvolver competências que resultem na melhoria da qualidade de sua vida.
 Desses três componentes, o último certamente é o mais difícil, porque os participantes vão fatalmente possuir interesses, talentos e qualificações bastante diferenciados.
Os participantes em um programa de Inclusão Digital extraescolar sem dúvida precisam aprender a usar Word, Excel, PowerPoint e (talvez) Access - ferramentas da Microsoft hoje utilizadas de forma generalizada no mercado (ou, naturalmente, softwares equivalentes). Mas eles precisam também aprender o que é que podem fazer, com Word, Excel, e PowerPoint para construir competências que possam se traduzir na melhoria da qualidade de sua vida.
 O desafio maior não é conseguir que os participantes venham a digitar em Word um texto que lhes é previamente fornecido pela apostila: é que, usando Word, aprendam a escrever uma carta, a redigir um currículo, a fazer uma proposta de trabalho.
 O desafio maior não é conseguir que venham a introduzir fórmulas em Excel que façam com que o programa some automaticamente uma coluna de números: é que aprendam para que servem planilhas eletrônicas, como Excel pode ser usado para planejar e controlar finanças ou estoques, para acompanhar fluxo de caixa, para estabelecer preços.
 O desafio maior não é conseguir que venham a elaborar alguns slides em PowerPoint: é que aprendam a falar em público (pelo menos em seus rudimentos) com a ajuda de PowerPoint.
 Por aí se vê, portanto, que a Inclusão Digital, mesmo quando tem lugar fora da escola, não pode prescindir de um forte e indispensável componente educacional.
 
 
Postado em 12/09/2012 
A Inclusão Digital Dentro da Escola
 
Numa sociedade como a brasileira, em que mais de 95%; da população em idade escolar está, hoje, pelo que consta e em princípio, na escola, é de esperar que a Inclusão Digital se faça predominantemente dentro da escola e através dela - e que, portanto, com o tempo, os programas de Inclusão Digital extra-escolares se tornem virtualmente desnecessários.
Há várias vantagens em se concentrar o trabalho de Inclusão Digital na escola, evitando que quem conclua a sua escolaridade básica seja ainda considerado digitalmente excluído. Eis duas das principais:
- A maior parte das escolas hoje já fornece a seus alunos acesso à tecnologia digital, pois possui computadores, softwares e acesso à Internet - o primeiro componente da Inclusão Digital estando, portanto, atendido nelas (embora o tempo de acesso à tecnologia pelos alunos seja terrivelmente restringido pela razão número de alunos / número de máquinas disponíveis, que precisa claramente ser melhorada - isto é, diminuída).
- Para crianças e adolescentes nem é preciso dar muita ênfase ao segundo componente da Inclusão Digital, a capacitação no manejo técnico da tecnologia, pois eles têm notória facilidade para aprender a manejar a tecnologia sem necessidade de ensino formal, sendo, portanto, possível concentrar a atenção no terceiro componente, muito mais importante.
Assim sendo, a escola pode concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua vida. (Registre-se que o uso da tecnologia para melhorar a "empregabilidade" dos alunos é apenas uma das muitas maneiras em que a tecnologia pode ajuda-los a melhorar a qualidade de sua vida).
Mas essa já é, na verdade, a função da escola! Nela (corretamente entendida) o principal afazer do aluno é se desenvolver como ser humano, aprendendo a traduzir seus potenciais em competências que lhe permitam definir seu projeto de vida e transformá-lo em realidade. Enfim, na escola o principal afazer do aluno é aprender o que é necessário aprender para que ele "dê certo na vida", isto é, seja capaz de viver a vida que escolher para si mesmo.
Logo, qualquer programa de Inclusão Digital através da escola deve explorar as formas em que a tecnologia pode ajudar os alunos a aprender melhor - aprender, no caso, sendo entendido como se tornar capaz de fazer aquilo que, antes, não se era capaz de fazer, e pressupondo-se que, dado o tempo relativamente exíguo que a criança e o adolescente brasileiro passam na escola, que se dará foco aos aprenderes realmente importantes para a vida.
 
 
  Postado em 12/09/2012
 
Como manter a postura correta diante do computador
 








A tecnologia nos trouxe muita comodidade e o computador está presente em todos os ambientes de trabalho e nos lares. Estas dicas servem para orientar o bom uso desta ferramenta que muito nos facilita a vida. No entanto, se adotarmos posturas inadequadas em frente ao micro, poderemos ter conseqüências desagradáveis na nossa coluna e articulações.
 
Dicas de boa postura diante do computador
Mantenha o topo da tela do vídeo ao nível dos olhos e a distância certa de um comprimento de um antebraço.Mantenha a cabeça e pescoço em posição reta e ombros relaxados.Vídeo na altura dos olhos e a cerca de um antebraço de distância ou 45 cm a 70 cm.
Mantenha o antebraço, punho e mãos em linha reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado.Mantenha o cotovelo junto ao corpo num ângulo de 90º.
Mantenha a região lombar apoiada no encosto da cadeira ou no suporte das costas.Mantenha um espaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira.Mantenha ângulo de 90º para as dobras do joelho e do quadril.Mantenha os pés apoiados no chão ou use um descanso para os pés.
Mantenha o mouse e outros acessórios próximos ao teclado e no mesmo plano.
Mantenha o documento próximo ao monitor e no mesmo plano visual, nos trabalhos de digitação.Não torcer o pescoço.Monitor não deve estar nem muito alto, nem muito baixo.
Utilize apoio para os punhos (é importante para ajudar você a manter-se na posição neutra).Quando for movimentar o mouse, movimente somente o mouse e não o punho, evitando fazer movimentos para os lados com o punho.
Quando for teclar observe as mesmas recomendações dos cuidados com o mouse.

Possíveis efeitos da má postura:
  • Dor no pescoço, costas, braços, antebraços e punhos.
  • Sensação de cansaço, desconforto.
  • Problemas de saúde (LER / DORT).
  • Limitações de movimento.
  • Perda da qualidade de vida.
A melhor e mais barata maneira de evitar estes problemas e sempre cuidar de sua postura diariamente isso pode significar um dia mais produtivo, mais confortável e sua coluna agradece.

Discutindo aprendizagem colaborativa: O Buraco no Muro
19/06/2012 por Sinara Duarte
 










Hoje encontrei outro vídeo bem interessante que demonstra a capacidade inata do ser humano para aprender. Ai fica o questionamento: se as crianças já nascem com essa ânsia de aprender, por que as escolas continuam como gaiolas, aprisionando a criatividade? São crianças ensinando umas as outras, a aprendizagem colaborativa.

 









Vejam o vídeo e reflitam: chama-se buraco no muro. Segundo Pallof e Pratt (2002), quando os alunos trabalham em conjunto, ou seja, colaborativamente, eles produzem um conhecimento mais profundo e, ao mesmo tempo, deixam de ser independentes para se tornarem interdependentes. Neste contexto, a aprendizagem é centrada na ação discente, ou seja, não, mas no professor ou nos conteúdos, mas nas estratégias criadas pelos alunos para que a aprendizagem ocorra. É interessante que as crianças diante do novo, não têm medo de errar, diferentemente do adulto. Isso torna o aluno mais autônomo, uma vez que o conhecimento é construído aos pares. Mas e a EAD? Como é possível construir a aprendizagem colaborativa em EAD.
Múltiplas são as possibilidades de interação, desde blogs, chats, fóruns, e outras ferramentas 2.0 propostas pela Rede Mundial de Computadores. Todavia, estudos nessa área ainda são incipientes.  

Aula Inaugural do Curso de Inclusão Digital
do CEM Gov. Vilson Kleinubing-São José-SC
Na data de 21/08/2012, teve início à primeira aula do grupo de Inclusão Digital-CATIS do CEM Governador Vilson Kleinubing, com os alunos das 7ª e 8ª séries desta instituição.  Foram formados dois grupos de 11 alunos, com atendimento no período matutino e dois grupos também de 11 anos no período vespertino.
Houve a explanação do projeto CATIS, os conteúdos que serão abordados no decorrer do curso, sua duração e a forma de trabalho dentro da sala informatizada-CATIS.
O curso será ministrado por mim, professor Luciano, com uma carga horária total de 40hs/aula, duas vezes por semana as terças e quintas-feiras, com a duração de cada aula de 1hora e 30minutos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



Formação continuada para Professores dos CATIS no NTM - São José - SC
Encontro dos Professores que atuam nos CATIS - Centro de Atendimento De Tecnologia para Inclusão Social do município de São José para formação continuada no dia 20/08/2012.
 

 

INAUGURADO CATIS DO CEM GOV. VILSON KLEINUBING
Foi inaugurado no último dia 15 deste mês o CATIS – Centro e Acesso à Tecnologia para Inclusão Social, do CEM Gov. Vilson Kleinubing. A Prefeitura Municipal de São José, juntamente com a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, em parceria com CEF disponibilizará centros de acesso à internet em escolas e na comunidade para ampliar o processo de inclusão e educação digital de seus cidadãos e facilitar a utilização de serviços online.
Presentes a solenidade o Secretário da Educação, Sr Domingos Bergamin, o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Sr Cleonny Capistrano Maia de Lima, a Diretora Geral desta instituição Sra. Marcia de Oliveira Filgueras Fogaça, a Diretora Adjunta Sra. Irene Schmidt Bittencourt, a Diretora de 1º ao 5º ano Sra. Roseli Deolinda Bombassaro, o professor responsável pelo CATIS desta instituição Sr. Luciano de Oliveira, funcionários do eixo tecnológico, professores dos CATIS de outras unidades de ensino, alunos e demais autoridades.
A Prefeitura Municipal de São José entende que o uso de redes de informação e conhecimento abre novas dimensões e oportunidades, sobretudo para as comunidades em situação de vulnerabilidade social, que, a partir do domínio das novas tecnologias de informação, possam se desenvolver social e economicamente.
A utilização da tecnologia de maneira produtiva permite o desenvolvimento local e social a partir da inclusão digital de uma forma completa e multidisciplinar, causando impacto nas realidades mais vulneráveis, contribuindo assim, para a ampliação das condições de cidadania da população.










Existe uma comunidade linux onde podemos fazer cursos à distância sobre este Sist. operacional através do ambiente Moodle. É só fazer o cadastro lá e se inscrever. O link é:

Dia 15 de Agosto - DIA DA INFORMÁTICA


Mouse, monitor, teclado, placa mãe, hardware, software...
Essas são apenas algumas das palavras que surgiram depois que a informática apareceu. É tanto termo complicado e palavra difícil pra decorar que mais parece uma outra língua: o informatiquês. Isso sem contar com os termos da internet e aquele bando de protocolos. Cruzes!
E você sabe por que o dia 15 de agosto é o dia dela?
É que neste mesmo dia em 1946 os americanos apresentaram o Eniac, o primeiro equipamento eletrônico chamado de computador em todo o mundo.
Vamos dar nossos parabéns para todos aqueles que trabalham com informática no dia de hoje. Afinal, graças a Dona Informática você tem o seu computador aí na sua frente e pode navegar com a gente aqui na Smartkids.
 Hip! Hip! Hurra! Viva a Informática! Viva!



"Os livros me ensinaram a pensar; e o pensamento me fez livre." (Ricardo León)


Jogo para Crianças Autistas.

"Jogo desenvolvido para crianças autistas entre cinco e nove anos permite à criança associar nomes e imagens de objetos, ampliando seu vocabulário." Também pode ser utilizado com crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental. "Existe ainda a possibilidade de configurar o jogo para que, em vez de objetos, apareçam palavras, o que o torna útil também para auxiliar no aprendizado das palavras escritas. O jogo está disponível no site www.jogoseducacionais.com, compatível com qualquer navegador de internet, tanto em dispositivos móveis quanto em computadores."

 Fonte:http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5891779-EI8266,00-Jogo+brasileiro+ajuda+na+educacao+de+criancas+com+autismo.html


Função Docente no século XXI - Tecnologia e Educação      

Para o docente que vê na tecnologia uma forma de qualificar melhor suas práticas pedagógicas, é fundamental enxergar a realidade que domina o meio educacional. É preciso conhecer as políticas equivocadas que fazem parte da história da utilização da informática na educação no Brasil.



Inclusão Digital - Construindo a cidadania bit por bit          

Vídeo documentário sobre o trabalho de inclusão digital realizado na Casa da Criança do Morro da Penitenciária, em Florianópolis. Produzido por Rafael Pessi e Gabriela Maes, estudantes de Jornalismo da Unisul, em junho de 2008.



Centro de Acesso a Tecnologia para Inclusão Social e Digital – CATIS
Este projeto é decorrente do Programa “Inclusão Digital” - Contrato de Repasse nº 0278.740-10/2008/MCT/CAIXA. A Prefeitura disponibilizará Centros de acesso a internet em escolas e na comunidade para ampliar o processo de inclusão e educação digital de seus cidadãos e facilitar a utilização de serviços on line.
A Prefeitura Municipal de São José entende que o uso de redes de informação e conhecimento abre novas dimensões e oportunidades, sobretudo para as comunidades em situação de vulnerabilidade social, que, a partir do domínio do uso das novas tecnologias de informação, possam se desenvolver social e economicamente.
A utilização da tecnologia de maneira produtiva permite o desenvolvimento local e social a partir da inclusão digital de uma forma completa e multidisciplinar, causando impacto nas realidades mais vulneráveis, contribuindo assim, para a ampliação das condições de cidadania da população.

Serão implantados 19 CATIS, sendo: 16 nos Centros de Educação Municipal; 01 no Centro de Atenção a Terceira Idade; 01 na Biblioteca Pública Municipal e 01 na Cidade da Criança.






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